Dezembro - 2023 - Edição 298

147 textos curtos inéditos compõem Os Rostos que Tenho, livro póstumo da saudosa acadêmica Nélida Piñon, lançado pela Record. Dois meses antes de morrer, em dezembro passado, o material foi entregue para publicação.

Ambientado na Revolução Síria, Enquanto Houver Limoeiros (Ed. Verus), da canadense Zoulfa Katouh, foi considerado um dos melhores livros do ano pelo Washington Post e pela Amazon.

Como Chegamos a Paris e Outras Narrativas (Ed. Bertrand) é um vislumbre pessoal da vida de Ernest Hemingway, desde as experiências na Guerra Civil Espanhola e na Segunda Guerra Mundial até o primeiro safári na África. A tradução é de Roberto Muggiati.

Rebentar (Ed. Record), de Rafael Gallo, laureado com o Prêmio São Paulo de Literatura 2016, ganhou nova versão, com redução de trechos e inclusão de um capítulo inédito. O autor é vencedor dos prêmios José Saramago 2022 e Sesc de Literatura 2012.

Depois de dez anos de pesquisas, foi lançada A Música e os Músicos em Tempos de Intolerância: O Holocausto (Editora Rio Books), obra da historiadora Silvia Lerner.

44º livro lançado pelo francês Patrick Modiano – e o terceiro escrito após ele ser laureado com o Nobel de Literatura de 2014 – Cena de um Crime (Ed. Record) explora os enigmas do tempo e da memória.

A Livraria Mágica de Paris, de Nina George, ganha edição especial da Editora Record, com pintura trilateral e tradução de Petê Rissatti. O livro sobre um “farmacêutico de almas” já vendeu mais de 2 milhões de exemplares pelo mundo.

Longe, Muito Longe (Zahar), de Walter Fraga, conta a história do capoeirista baiano Manoel Benício dos Passos, representante do ativismo político negro, na época da abolição.

Consolidando a força narrativa de Nei Lopes, A Última Volta do Rio (Ed. Record) conta a história das mudanças da cidade do século XX através de um típico morador carioca.

Em Das Coisas Definitivas, passado e futuro interligados compõem uma teia narrativa sobre a saga de uma família poderosa na São Paulo dos séculos XX e XXI. O romance marca a estreia de Carlos Eduardo de Magalhães, semifinalista do Prêmio Oceanos 2016, na Editora Record.

A Leste do Éden, obra- -prima de John Steinbeck, um dos mais importantes autores dos Estados Unidos e vencedor do Prêmio Nobel de Literatura em 1962, volta às livrarias com o selo da Editora Record, traduzido por Roberto Muggiati.

O segundo volume do dicionário ilustrado Imprensa Feminina e Feminista no Brasil (Autêntica) é um desdobramento das investigações que Constância Lima Duarte realiza, desde a década de 1980, sobre a história das mulheres e o movimento feminista no Brasil.

Em 1947 (Âiyné), a premiada escritora e jornalista sueca Elisabeth Åsbrink captura o ano que definiu o mundo moderno, entrelaçando eventos históricos com momentos de sua história pessoal.

Autora do premiado A Cor Púrpura, Alice Walker se apresenta para além de sua obra no inédito Colhendo Flores sob Incêndios: Os Diários de Alice Walker 1965- 2000, organizado por Valerie Boyd, com tradução de Nina Rizzi para a Editora Rosa dos Ventos.

Temas como orixás, as esquinas, o Carnaval e o improvável se misturam nos 77 textos que compõem Crônicas Exusíacas & Estilhaços Pelintras (Ed. Civilização Brasileira), de Luiz Antonio Simas.

O Carteiro e o Poeta (Grupo Editorial Record) é uma homenagem do chileno Antonio Skármeta, um dos mais representativos autores da nova literatura latino-americana, a Pablo Neruda, prêmio Nobel de Literatura de 1971.

Atemporal, o clássico da literatura norte-americana O Fim do Mundo (Ed. José Olympio), de Upton Sinclair (1878-1968), retorna às livrarias com a célebre tradução de Lúcio Cardoso (1912-1968).

Vencedor do Prêmio Ciutat de Barcelona 2019, Um Encontro com a Lady, – livro de estreia de Mateo García Elizondo, neto de Gabriel García Márquez, ganhou tradução de Ivone Benedetti para a Editora Record.

Para escrever A Biblioteca Secreta de Londres (Ed. Record), Kate Thompson conversou com sobreviventes da Segunda Guerra, além de centenas de bibliotecários. Trechos dessas entrevistas abrem cada capítulo do livro, que traz ainda fotos da biblioteca original da estação inacabada de Bethnal Green.

Em O Rei: A vida de Charles III (Ed. Best Seller), o jornalista Christopher Andersen, autor de mais de 35 livros sobre a família real e outras celebridades, revela detalhes da personalidade do personagem título.

O Nome que o Nome Tem (Ed. Myrtha), de Luís Pimentel, tem como proposta uma viagem lúdica contra preconceitos

Com ilustrações do antropólogo Raul Lody, Caroço de Dendê (Ed. Pallas), de Mãe Beata de Yemonjá (1931- 2017), reúne 43 contos da líder religiosa que resgatam a memória oral afro-brasileira.

Premiado com o Jabuti 2013 por Namíbia, Não, Aldri Anunciação acaba de lançar Pretamorphosis, pela Editora Malê.

Em versos rimados e com ilustrações de Bronagh Lee, Um Aperto no Peito, de Áline Murray, chega às livrarias com tradução de Fernando Penteado para a Editora Benvirá.

A Tonalidade Lúdica de Cobaia (7Letras), da poeta carioca Maria Helena Nascimento, reativa sentidos esquecidos e aquece a memória de quem lê.