Setembro - 2023 - Edição 295

O acadêmico Ruy Castro e Heloísa Seixas são os curadores da exposição que marcou a reabertura do Museu Carmen Miranda, na Avenida Rui Barbosa, no Flamengo.

Fiandeira, publicado por Raquel Naveira em 1992, reeditado esse ano pela Editora Life, foi indicado na lista de leitura obrigatória para o vestibular da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

A Mágica Mortal (Ed. Seguinte) é o primeiro livro juvenil do mestre do suspense Raphael Montes.

Os Diários do Mineiro Lúcio Cardoso (1912-1968) ganharam a mais completa edição já publicada, com material inédito organizado pela Companhia das Letras.

17º livro (e o segundo de ficção) do professor Eduardo Neiva, Corações Gentis (Ed. Lacre) tem prefácio de Muniz Sodré.

Vencedora de dois Jabutis (1981 e 1999), Marília Pacheco lançou Kalash meu Amor (Ed. Gryphus), onde discute a apatia da grande maioria diante de crimes hediondos do cotidiano.

Cidade Aberta, Cidade Fechada (Ed. Record), de Ricardo Ramos Filho (neto de Graciliano Ramos) reúne crônicas sobre a capital paulista.

Na Madrugada do Sanatório (Ed. Uruatau) é o livro de estreia do ator, dramaturgo e compositor Tomás Braune.

Primavera nos Dentes (Ed. Record), de Miguel de Almeida, mostra como o grupo Secos & Molhados, que lançou seu álbum de estreia em 1973, se tornou um dos símbolos da rebeldia contra a ditadura militar.

Povos Indígenas entre Olhares (Edições Sesc e Editora Unifesp), organizado por André Roberto Machado e Valéria Macedo, reúne 13 artigos que se propõem aapresentar um panorama histórico e atual sobre a situação dos indígenas no Brasil.

Morte em suas Mãos (Ed. Todavia), terceiro livro de Ottessa Moshfegh, é o primeiro após o estrondoso sucesso de Meu Anjo de Descanso e Relaxamento.

A Ateliê Editorial e as Edições Sesc lançaram cinco novas obras da Coleção Bibliofilia. Traduzidas pela primeira vez no país, os livros contam com capas artesanais confeccionadas pela Casa Rex.

O Futuro da Inteligência Artificial (HarperCollins), de Kevin Scott, diretor de Tecnologia da Microsoft, investiga um dos assuntos mais comentados da atualidade.

De Tudo se Faz Canção – Os 50 anos do Clube da Esquina (Garota FM Books), publicação bilíngue organizada por Márcio Borges e Chris Fuscaldo, reúne textos para celebrar as cinco décadas do álbum que revolucionou a música brasileira.

Na obra Uma História da Linguística (Parábola), Marcos Bagno analisa os debates em torno das línguas e da linguagem de cada período abordado.

História para Matar a Mulher Boa (Nós) é o romance de estreia da cineasta Ana Johann.

Programados para Amar (Rocco), da neurocientista Stephanie Cacioppo, compartilha dados de pesquisas para falar sobre os impactos do amor no cérebro.

Reunidas pela primeira vez na obra Correspondência Anotada (Todavia), organizada por Maria de Andrade, as cerca de trezentas cartas trocadas entre Mário de Andrade e Rodrigo M. F. de Andrade testemunham um compromisso apaixonado com o Brasil e com a preservação de seu patrimônio cultural.

No ensaio Ler Pessoa (Tinta da China), Jerónimo Pizarro presta um tributo à pluralidade do poeta, construindo um guia de leitura dos heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis.

Em A Invenção das Mulheres (Ed. Ubu), Rodrigo Nunes faz uma abordagem inovadora sobre temas como liderança, democracia, estratégia, populismo e revolução.

Ao completar 92 anos, a poeta e ensaísta carioca Therezinha Russo lançou Conversa com Sade, o Divino Marquês (Ed. Verbo).

Autora conhecida pela militância, crítica cultural e veia artística, Patrícia Rehder Galvão, a Pagu, foi a escolhida pela dupla curadora, Fernanda Bastos e Milena Britto, para a homenagem da 21ª edição da Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), realizada de 22 a 26 de novembro.

O Instituto Ambiental Reluz (IAR) lançou o livro infantil Cartilha da Paz. Ilustrado por Wellington Chagas Torres, a obra tem como autores Ester Abreu Vieira de Oliveira, Francisco Aurélio Ribeiro e Renata Bomfim.

Com ilustrações de Otávio Roth, a Companhiadas Letrinhas lançou O Livro da História da Comunicação, de Ruth Rocha.

Curar o Ressentimento (Bazar do Tempo), de Cynthia Fleury, faz uma análise do contexto atual – das redes sociais às forças políticas.

Publicado originalmente na revista Les Lettres Nouvelles, em 1958, Os Deuses Falam Pelos Govis traz o relato de Pierre Mabille (1904-1952), importante autor do surrealismo francês, sobre aspectos do Haiti que fogem do lugar-comum.

Quem Matou meu Pai e Lutas e Metamorfoses de uma Mulher (Editora Todavia), do francês Édouard Louis, denuncia como o descaso político afetou a vida de sua família.

Em Dias de se Fazer Silêncio (Autêntica), Camila Maccari ensina que até a tristeza profunda precisa passar.

Terapeuta gaúcha, Aline Dalcin lançou a obra Ser para Ter: 12 passos para uma vida plena (Citadel).

Tendência mundial, organização doméstica minimalista ganha novo propósito com ensinamentos de uma antiga tradição escandinava no best-seller internacional O que Deixamos para Trás (Intrínseca), de Margareta Magnusson.